ATIVIDADES
PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Alice de Assiz Silva – RA: 1107320547
Ana Carla
G.de Oliveira – RA: 2547457593
Clarice
Batista Braga – RA: 1018839280
Dilene Rosinei
N. dos Santos – RA: 2547451231
Jucileide Araujo
de almeida – RA:3218527438
Professora :Erika
costa
Disciplina: Matemática
ETAPA 1
Construção do número operatório. Classificação. Seriação. Numerização.
Relações necessárias para construir o conceito de número
Sabemos que a construção do conceito de números é fundamental para o conhecimento da criança planejando estratégias para o desenvolvimento das atividades que possa favorecer nesse ensino tornando os números significativos.
O sistema numérico é considerado um instrumento de cultura na sociedade, no qual a criança pode se apropriar desse sistema e dos números por ele fornecido. Podemos fazer uso dos números (matemática) no nosso dia-a-dia, mas deixando claro ao educador que as crianças devem desenvolver o pensamento lógico matemático, por meio de estudos, pesquisas.
A construção do pensamento numérico utiliza jogos em grupo e situações do cotidiano, que podem ser o conteúdo da vida das crianças e as situações apresentadas em sala de aula.
Desde que em sua casa, nas relações cotidianas, a criança tem oportunidade de lidar com situações que envolvam ordenação, seriação, classificação, já estará se iniciando a construção deste conceito. Caberá, desde a Educação Infantil, organizar experiências que privilegiem a formação de diferentes conceitos. Através de jogos e brincadeiras vão se estruturando experiências que levarão à construção dos conceitos de tempo, espaço, distância, limites, entre outros.
Auxiliando os alunos na formação de conceitos matemáticos e na construção do conceito de número, o professor não ensina conceitos aos alunos. Ele os ajuda a construí-los. Um bom exemplo disto é o da construção do conceito de número, que envolve a conservação de quantidades.
De acordo com o conhecimento matemático, para absorção de conteúdo é necessário que a criança pegue, junte, separe, aperte, amasse objetos a fim de chegar aos conceitos e ações próprias do conhecimento- matemático. E é desse jeito que ela manipulará objetos que serão trabalhados os setes esquemas mentais básicos para aprendizagem matemática:classificação, comparação, conservação, correspondência, inclusão, sequenciação e seriação (ou ordenação). Na classificação separaram-se os objetos, pessoas e ideias em categorias de acordo com características percebidas por meio de semelhanças ou diferenças. A classificação deve ocorrer de maneira espontânea. Não há resposta correta ou errada, todas estarão corretas segundo a lógica quem está classificando.
Na comparação determinados objetos são analisados estabelecendo diferenças ou semelhanças entre eles quanto à cor, forma, tamanho, espessura, etc. Esse processo mental, comparação, é importante, pois estabelecendo diferenças e semelhanças se chegam a outro processo, a classificação, já detalhada anteriormente.
Na conservação a criança percebe que a quantidade não depende da arrumação, forma ou posição dos objetos. De modo geral, as crianças só estabelecem essa relação, no período das operações concretas.
A correspondência biunívoca, também chamada correspondência um a um, diz que cada elemento do primeiro conjunto deverá corresponder a apenas um elemento do segundo conjunto.
Segundo Jean Piaget, o número é uma síntese de dois esquemas mentais básicos, a ordenação e a inclusão hierárquica. Ordem é a relação que a criança elabora ao contar um determinado número de elementos, sem saltar ou repetir algum ordenação é a Sequenciação de objetos segundo uma ordem direta e linear de grandeza, ou seja, segundo uma ordem crescente ou decrescente, maior ou menor, etc.
Na inclusão hierárquica a criança consegue quantificar os objetos como um grupo. Ao contar, ela nos apontará um número para representar todo o grupo e não apenas o último elemento.
Outro esquema básico para aprendizagem da matemática é a Sequenciação. “Sequenciar é fazer suceder, a cada elemento, um outro, sem levar em conta a ordem linear de grandeza desses elementos.” (Nova Escola, pág. 14)
A seriação tem papel fundamental na construção de conhecimento matemático, poispertence às relações chamadas assimétricas, ou seja, são aquelas utilizadas ao seriar objetos considerando a ordem linear de grandeza desses elementos.
Cabe ao professor criar situações que possibilite a criança a agir na construção do seu conhecimento.
A utilização do lúdico como parte integrante na aprendizagem dos conceitos matemáticos.
As primeiras experiências de matemática na escola devem estar baseadas no aproveitamento do conhecimento que a criança traz de suas convivências, no manuseio de objetos, observações na utilização de material concreto, favorecendo o pensamento intuitivo.
A criança precisa se sentir desafiada a experimentar, conhecer o novo, criar estratégias e confrontar os dados da intuição com os da lógica.
As atividades devem ser escolhidas considerando o interesse das crianças, suas necessidades e o estágio de desenvolvimento em que se encontram.
Contudo todas essas atividades provocarão dúvidas e discussões, trazendo, dessa forma, novas aprendizagens.
Apresentação, para alunos do 5º ano, sobre a História da Matemática, com detalhes sobre a construção dos números, esclarecendo que o processo de Numeralização faz parte das apropriações de linguagem para garantir a comunicação da humanidade.
Primeiramente, explicar com uma linguagem simples que a matemática foi criada com o intuito de inventar uma lei sobre todas as quais ela é soberana e determina o possível e o impossível com uma questão de lógica. Essa lógica serviu para os primeiros raciocínios, desde trocas à vendas, de que nossos ancestrais necessitavam. Hoje em dia, a matemática supera todas as ciências em necessidade humana, chegando até a superar a necessidade de se comunicar por meio de um idioma compreensível de tal região.
A matemática foi, é, e será uma grande necessidade humana pois nossos ancestrais também necessitavam de conhecimento dentre os quais poderiam se comunicar, comerciar e trocar. Desde aí, os princípios básicos do início da matemática foram se aperfeiçoando.
Os grandes matemáticos surgiram antes de Cristo e depois de Cristo, inventando novas fórmulas, soluções e cálculos.A inteligência do homem era algo tão magnífico, que a matemática evoluiu mais rápido do que as próprias conclusões e provas matemáticas do homem. Adição, subtração, multiplicação, divisão, raiz quadrada, potência, frações, razões, equações, inequações, termos, leis, conjuntos, etc, todos esses princípios e centenas de milhares de outros estavam dentro da ciência complexa, difícil, explicável e lógica que se chamava Matemática.
Em seguida, dar exemplos na qual os alunos possam entender a relação da Matemática com o cotidiano, o meio em que eles vive.
1º momento
Resolução do seguinte problema:
"Repartir 5 chocolates entre 3 crianças de tal maneira que não sobre nenhum e todas recebam quantidades iguais."
Peça que os grupos expliquem seus procedimentos.
As crianças podem se sair com argumentos do tipo: "1 são duas metades, então 1 mais um meio é o mesmo que três metades."
Essa é uma maneira de trabalhar com os alunos a noção de equivalência antes de recorrer ao algoritmo para obter frações equivalentes (a multiplicação do numerador e do denominador por um mesmo número tem como resultado uma fração equivalente à que foi dada).
Para aprofundar esses conhecimentos, apresente o mesmo problema com outros números: dividir 8 chocolates entre 5 crianças. Essa tarefa servirá de ponto de partida para questões como: em que casos se obtém como resultado um número maior que 1? E menor que 1?
2º momento:
Desenhar na lousa 4 pacotes de farinha de diferentes pesos:
Proponha dos seguintes problemas:
1. A mãe de Marina pediu que ela fosse ao mercado comprar 1 Kg de farinha. Chegando lá, a garota encontrou diferentes pacotes. Quantos e quais pacotes Marina comprou?
2. Se a mãe dela quisesse 2 ½ Kg (dois quilos e meio), quantos pacotes Marina levaria?
3. Quantos pacotes de ½ kilo são necessários para obter 1 kilo de farinha?
4. Proponham duas maneiras diferentes de comprar 2 kilos e meio de farinha?
Transforme as respostas dos alunos em linguagem matemática.


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